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Conferências do Vale do Leça 2017 - «Uma viagem pela memória» - 1 de julho no Auditório da Vila de Custóias

Data
2017-07-01

Local
Auditório da Vila de Custóias

Descrição do evento:

Maria do Carmo Serén, Tereza Siza Vieira, Gonçalo Maia Marques e António Cunha e Silva, na edição 2017 das Conferências do Vale do Leça

As Conferências do Vale do Leça regressam em julho de 2017. No dia 1, pelas 15.30, a União de Freguesias de Custóias, Leça do Balio e Guifões volta a receber um conjunto de personalidades que irão tentar reconciliar-nos com a ideia da construção da memória e da identidade dum povo.
A memória ajuda-nos a melhor percecionar o mundo, dotando-nos, enquanto povo, de identidade. Custóias, Leça do Bálio e Guifões, como cada terra, tem a sua própria memória e a sua própria identidade, caraterísticas que as definem e que se revelam em cada manifestação de vida, ao longo da história.
Integrado num conjunto de ações que visa dar a conhecer à população o potencial histórico e cultural duma região, este 2º ciclo das Conferências do Vale do Leça, realiza-se sob uma perspetiva abrangente de temas e oradores, transformando esta união de freguesias num porto de chegada, mas também de partida, para as grandes discussões em torno da memória e da identidade, de como estas se relacionam com o mundo atual e como deste nos devolvem uma imagem.
Inspirados pelo mote Uma viagem pela memória, as personalidades presentes nas Conferências do Vale do Leça 2017, irão tentar descodificar o imaginário e as vivências dos povos do vale do Leça, pelo menos 119 anos antes da nacionalidade quando, ao longo do Rio Leça, e ao longo dos tempos, se tem manifestado o culto a São Sebastião.


Programa

15.30 – Sessão de abertura
Presidente da Junta, Pedro Gonçalves
15.45 – Sessão 1 – Testemunho fotográfico de uma mudança inevitável
Seja pelas figuras politicas ou civis, de Passos Manuel, José Passos, o Conde de Matosinhos ou Basílio Teles, pelo valor do Património ou - e muito principalmente - pelo sistema ordenador criado pelo Porto de Leixões e pela descoberta do lazer e das praias, o concelho testemunha desde cedo através da fotografia: casas fotográficas próprias, o apelo de grandes fotógrafos, ou o prazer dos seus amadores. por Maria do Carmo Serén
16.25 – Sessão 2 – Júlio Augusto Siza, um fotógrafo entre viagens
Nascido em Braga em 1841, a sua carreira fotográfica desenvolveu-se entre o Porto, Lisboa, Funchal, Demerara (Guiana Inglesa) e Belém do Pará. Republicano militante, ainda em tempos da monarquia, construiu um personagem curioso e uma obra consistente e internacionalmente premiada. Regressou definitivamente a Portugal em 1911, tendo-se fixado em Matosinhos, onde faleceu em 1919. por Tereza Siza
17.05 – Sessão 3 –Senhorialismo no Vale do Leça na Época Medieval: rasto documental
O presente trabalho procura seguir os principais passos da documentação Medieval publicada - nomeadamente as Inquirições Gerais de 1258 - para nelas compreender e analisar algumas notas de História Social relativas ao relacionamento entre poderes, nomeadamente o poderoso e insigne Couto de Leça, a Terra da Maia e, a partir de 1385, fundamentalmente, a cidade do Porto, em torno de cujo "Termo" se reunirão negociações, cooperação e contendas. por Gonçalo Maia Marques
17.45 – Sessão 4 – Sinais do Culto Sebastiano, em Custóias e Leça do Balio
Ao longo do Rio Leça, e ao longo dos tempos, se manifesta o culto a São Sebastião. Toda esta sublimação pode ter começado 119 anos antes da nossa nacionalidade. Dona Unisco Mendes, padroeira das terras de Leça do Balio, é a chave deste segredo.por António Cunha e Silva

No final será servido um Porto de Honra


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